sexta-feira, 20 de julho de 2012

Só queria dizer: Eu te amo - Capítulo 6


Capítulo 6 - ... aishiteru.

Rapidamente os membros do Arashi, chegaram ao hospital, assim que perguntaram para a enfermeira onde o Kazunari estava, todos pensaram no pior; que provavelmente ele caiu na hora da gravação, ou que foi um acidente de carro; mas ao chegar no quarto, eles vêm Kazunari e Ai dormindo ainda abraçados, porém por causa do barulhos os dois acordaram e Ai logo se afastou dele.
- Estamos atrapalhando? – perguntou Sho
- Minna! – disse Kazunari, assustado e vermelho. – Doushite... kokoni? (por que estão aqui?) – vermelho e em pé ao lado dela.
- Recebemos uma ligação do seu diretor, ele disse que você saiu correndo dali e veio correndo para cá. – respondeu Ohno
- Droga, Nino! Não preocupe a gente assim! – disse Jun, sentando-se em uma cadeira, perto da porta.
- Gomen, demo... – olhando para Ai
- Mudando de assunto... quem é ela? – perguntou Sho, se aproximando dos dois
- Ela se chama Minami Ai, é uma amiga de infância...
- Sei, amiga... – disse Sho, olhando para os outros
- É sério! – vermelho.
- Então foi por causa dela que você saiu correndo do trabalho? – perguntou o Aiba que estava encostado na porta.
- E dai? - respondeu, sério.
- Mas... o que a fez ficar internada aqui? – perguntou Ohno, sentado na cadeira ao lado da cama dela
- Ela fez uma cirurgia...
- Nino, deixa falar! – interrompeu Sho
- Mas ela...
- Nino... – repetiu Sho, olhando para ele. – E então... qual foi o motivo por ter feito uma cirurgia?
- Por causa de um tumor...
- Desculpa não deu para ouvir, fale mais alto, por favor... – disse Jun
- Nino como você consegue entender o que ela fala? – perguntou Sho
        Enquanto os membros do Arashi, falavam sobre a “voz baixa” dela; eles estavam falando da forma mais delicada possível; Kazunari estava começando a perder a cabeça. – CHEGA! SAIAM DAQUI! – gritou ele, com o rosto e os olhos vermelhos e expulsando todos do quarto.
- Credo Nino, o que deu em você?
- Vocês estão fazendo mal para a Ai. – abrindo a porta.
- Estamos te irritando, Ai-chan? – perguntou Aiba, olhando para ela.
-... – sem olhar para ele, apenas olhando para o edredom e apertando o fortemente.
- Entendi, vamos – disse Jun.
        Assim que eles saíram, Kazunari suspirou e se sentou de frente para ela, que ainda estava da mesma forma que o Aiba a viu – Ai, o que foi? Você está triste, por eles não terem te ouvido? Não precisa se preocupar. – disse ele, segurando o braço esquerdo e a mão direita dela.
- Não é isso... você... me assustou, ficando bravo daquele jeito – olhando para ele.
- Então... você ficou desse jeito, não por causa deles, mas... por minha causa? – olhando para ela – Gomen Ai – abraçando a –Não sabia que eu era tão assustador assim, gomen
- (afirmando com a cabeça)
- Ai, posso te contar um segredo?
- (afirmando)
- Aishiteru – disse ele, sussurrando em seu ouvido, e a abraçando mais firmemente.
- (surpresa, quase chorando, e abraçando o mais forte)
- Desculpa, foi meio de repente, não é? – rindo. – É que eu já não agüentava guardar isso. – desfazendo o abraço e olhando para ela. – Desde o dia que te conheci, nunca deixei de te amar.
- Kazunari, watashi...sem saber como dizer que sente o mesmo; voltando á olhar para o edredom.
-... Não precisa se preocupar, eu sei que para você sou apenas um amigo, tudo bem – sorrindo – Só de você ser minha amiga, e conversar comigo já basta; para mim. – acariciando a cabeça dela.
- Não é isso...afastando o
- Ai? – olhando para ela, surpreso
- Eu... eu...olhando para ele, e chorando – Por que não consigo dizer “Eu também”? – olhando para baixo, pensou
-... Você... já ama alguém? – disse, sério
- Que?surpresa – Não! Eu só...olhando para ele – Eu só queria dizer “eu também amo você” com a minha própria voz, agora que estou sem ela... não consigo mais – pensou, chorando
        De repente o celular dele toca, era Sho... – Né Nino, tá a fim de sair agora para comer alguma coisa? Quero te falar uma coisa... te pedir desculpas por agora há pouco.
- Pode ser... onde você está?
- Em uma lojinha de tênis perto daí
- Tá, já estou indo – desligando o celular. – Er... eu tenho que ir, amanha eu volto, tá?
- (sem responder, ainda chorando)
- Jya – saindo do quarto


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